Como o mercado do frango vem demonstrando alta fragilidade desde, praticamente, o final de junho, e agora passou a registrar sucessivas quedas de preço, a conclusão – óbvia – é a de que está havendo desequilíbrio entre oferta e demanda, sendo imprescindível, portanto, readequar a produção ao consumo recessivo (que, aliás, afeta toda a cadeia das carnes).
Isso já levou o setor ao consenso de que a estagnação das quedas e a estabilização do preço somente serão obtidas se o volume produzido (hoje insabido, mas sem dúvida maior que o de meses atrás) recuar aos níveis do trimestre fevereiro-abril, período em que os alojamentos mensais de pintos de corte permaneceram aquém (embora muito próximos) dos 500 milhões de cabeças mensais.
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Fonte: Avisite
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