A valorização do quilo vivo do suíno em Mato Grosso nas últimas semanas não se tornou suficiente para minimizar os impactos gerados pela crise enfrentada no setor. Embora os preços pagos ao produtor tenham acumulado alta de 13%, saltando de R$ 1,88 para R$ 2,13 entre a última semana de julho até esta segunda-feira (6), ainda não há o que se comemorar. A avaliação é do diretor-executivo da Associação dos Criadores de Suínos de Mato Grosso (Acrismat), Custódio Rodrigues. Para ele, mesmo diante de uma variação, o movimento tímido ainda não conseguiu reduzir a diferença entre custo de produção e ganhos pelo produtor.
Na ponta do lápis, explica o superintendente, enquanto o quilo do animal vivo passou a receber acima de R$ 2, os custos ainda movem-se em um ritmo mais veloz, batendo a barreira de R$ 2,40. "Você ainda tem prejuízo. Mesmo em caso de um possível lucro, o produtor ainda deve demorar em torno de 11 a 12 meses para restituir aquilo que perdeu", avaliou o representante.
Veja a notícia na íntegra no site do G1.
Fonte: G1 MT
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