Apicultores do Piauí fazem todo ano uma viagem a estados vizinhos em busca de chuva e florada para incrementar a produção. De janeiro a abril, chove no próprio estado; dali em diante, até junho, bons destinos são os municípios do Maranhão e do Ceará; a partir de setembro, o local ideal é o mangue, em São Luís (MA).
O apicultor Edmilson Nunes está partindo nesta semana para Maranhãozinho (MA), com mais dois colegas, fugindo da seca. "Para o Ceará eu não vou desta vez, porque lá também não está dando nada de mel", diz ele. A boleia até o município maranhense (a 800 quilômetros de distância) deve acontecer duas ou três vezes, para que finalmente se estabeleçam por lá os três criadores de abelha e suas 400 colmeias.
Em 1998, os apicultores do Piauí começaram a migrar para o Maranhão. De ano em ano, foram indo. "Eu fui pela primeira vez em 2006, e agora vou todo ano", conta Nunes. "Este ano, no Piauí, está difícil manter os enxames."
O apicultor Edmilson Nunes está partindo nesta semana para Maranhãozinho (MA), com mais dois colegas, fugindo da seca. "Para o Ceará eu não vou desta vez, porque lá também não está dando nada de mel", diz ele. A boleia até o município maranhense (a 800 quilômetros de distância) deve acontecer duas ou três vezes, para que finalmente se estabeleçam por lá os três criadores de abelha e suas 400 colmeias.
Em 1998, os apicultores do Piauí começaram a migrar para o Maranhão. De ano em ano, foram indo. "Eu fui pela primeira vez em 2006, e agora vou todo ano", conta Nunes. "Este ano, no Piauí, está difícil manter os enxames."
Fonte: DCI
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