A partir de janeiro de 2012, diminui, senão totalmente, o risco de a carne de frango ou os ovos serem taxados de vilões da inflação. É que, baseado nos resultados da Pesquisa de Orçamento Familiar (POF) 2008-2009, o IBGE passa a adotar novos padrões para o cálculo mensal de indicadores inflacionários como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) e o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). E, neles, aves e ovos tiveram seu peso reduzido.
Entre a POF mais recente (2008/2009) e a anterior (2002/2003) esses padrões já passaram por algumas atualizações. Mas melhor ideia da evolução da influência de frango e ovo na inflação é obtida quando se comparam os pesos obtidos nas duas Pesquisas.
Pela POF de 2002/2003, aves e ovos tinham peso de 1,1839 ponto percentual nos gastos médios mensais do consumidor brasileiro. Ou seja: em cada R$100,00 gastos mensalmente pelo consumidor (gastos globais), R$1,1839 correspondiam a gastos com aves e ovos.
Confira a íntegra da notícia no Avisite
Fonte: Avisite
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