O deputado federal Aldo Rebelo (PCdoB-SP) criticou nesta segunda-feira as organizações não governamentais (ONGs) internacionais. O parlamentar acusou o Greenpeace de ser uma organização aventureira e arrogante.
“No alto de sua arrogância, eles (Greenpeace) quiseram intimidar publicamente o Congresso Nacional quando votamos o Código Florestal”, disse Aldo Rebelo em palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A ex-senadora Marina Silva (AC) também foi alvo de acusações do deputado, relator do projeto de reforma do Código Florestal.
“Enquanto Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), o diretor do filme Avatar (James Cameron) e a dona Marina Silva se reuniam em hotéis caros, eu descia o Rio Purus (AC) para conversar com a população local”, afirmou.
O projeto de reforma do Código Florestal, cujo substitutivo foi aprovado na Câmara em maio, contou com o apoio de 410 deputados. Outros 63 foram contra. O texto aprovado prevê a anistia para desmatamentos ilegais feitos até julho de 2008 e permite o plantio em encostas e a criação de gado em topos de morro.
Além disso, permite a redução de 80% para 50% da área de Reserva Legal na Amazônia em casos de regularização. Na hipótese de ser aprovado dessa forma pelo Senado, o código representará uma elevação de vegetação nativa não protegida, apenas em Mato Grosso, de sete milhões para 11 milhões de hectares.
“No alto de sua arrogância, eles (Greenpeace) quiseram intimidar publicamente o Congresso Nacional quando votamos o Código Florestal”, disse Aldo Rebelo em palestra na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp). A ex-senadora Marina Silva (AC) também foi alvo de acusações do deputado, relator do projeto de reforma do Código Florestal.
“Enquanto Bill Clinton (ex-presidente dos Estados Unidos), o diretor do filme Avatar (James Cameron) e a dona Marina Silva se reuniam em hotéis caros, eu descia o Rio Purus (AC) para conversar com a população local”, afirmou.
O projeto de reforma do Código Florestal, cujo substitutivo foi aprovado na Câmara em maio, contou com o apoio de 410 deputados. Outros 63 foram contra. O texto aprovado prevê a anistia para desmatamentos ilegais feitos até julho de 2008 e permite o plantio em encostas e a criação de gado em topos de morro.
Além disso, permite a redução de 80% para 50% da área de Reserva Legal na Amazônia em casos de regularização. Na hipótese de ser aprovado dessa forma pelo Senado, o código representará uma elevação de vegetação nativa não protegida, apenas em Mato Grosso, de sete milhões para 11 milhões de hectares.
Fonte: Valor Online
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