A área a ser plantada com soja na temporada 2011/12 deverá crescer 1,8% no Brasil, pulando de 24,2 milhões de hectares para 24,638 milhões de hectares. A estimativa, que se confirmada, determinará o quinto ano consecutivo de ganhos de área da oleaginosa, faz parte do levantamento de intenção de plantio, divulgado por SAFRAS & Mercado.
Levando-se em conta uma produtividade média de 3.054 quilos por hectare - 3.077 quilos em 2010/11 -, a produção nacional poderá crescer 1,2%, passando de 74,38 milhões para 75,35 milhões de toneladas. Com exceção dos estados da região Sul, a área deverá ter crescimento em todas as outras unidades da federação que produzem soja.
Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Flávio França Júnior, os fatores de estímulo ao aumento do plantio são os preços médios obtidos bem mais altos, a elevada lucratividade, preços futuros negociados e indicados iguais ou até melhores que atuais, boa demanda, o aumento no uso de tecnologia, a diminuição de área no algodão, arroz e feijão primeira safra, os prêmios de exportação futuros positivos e a expectativa de aprovação do novo código florestal.
"O aumento na área, no entanto, é limitado pela maior área a ser destinada ao milho e à cana-de-açúcar e a insegurança em relação ao câmbio", conclui o analista.
Levando-se em conta uma produtividade média de 3.054 quilos por hectare - 3.077 quilos em 2010/11 -, a produção nacional poderá crescer 1,2%, passando de 74,38 milhões para 75,35 milhões de toneladas. Com exceção dos estados da região Sul, a área deverá ter crescimento em todas as outras unidades da federação que produzem soja.
Segundo o analista de SAFRAS & Mercado, Flávio França Júnior, os fatores de estímulo ao aumento do plantio são os preços médios obtidos bem mais altos, a elevada lucratividade, preços futuros negociados e indicados iguais ou até melhores que atuais, boa demanda, o aumento no uso de tecnologia, a diminuição de área no algodão, arroz e feijão primeira safra, os prêmios de exportação futuros positivos e a expectativa de aprovação do novo código florestal.
"O aumento na área, no entanto, é limitado pela maior área a ser destinada ao milho e à cana-de-açúcar e a insegurança em relação ao câmbio", conclui o analista.
Fonte: Revista Fator
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