O Paraná chegou a plantar 2,7 milhões de hectares na década de 80 e, até duas safras atrás, detinha o título de maior produtor de milho de verão do Brasil. Há dois anos, perdeu o posto para Minas Gerais, depois que, desestimulados por clima e mercado, os produtores reduziram a menos de 1 milhão de hectares a área de cultivo. Em três anos, a extensão destinada à primeira safra do cereal caiu quase à metade no estado.
No verão passado, o milho ocupou apenas 752,9 mil hectares, a menor área desde a década de 70, quando os levantamentos oficiais começaram a ser realizados. Mesmo com produtividade cheia, o estado registrou queda de 13% na produção, que somou 6,8 milhões de toneladas.
A reversão de tendência começou no último inverno, quando o Paraná semeou área recorde de milho safrinha. Mas foi surpreendido pelo clima – estiagem no início do ciclo e uma série de geadas seguidas de chuva no final – e vai amargar uma quebra ao menos 35% na segunda safra.
A projeção mais recente do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab) indica que, em 1,7 milhão de hectares, o estado deve colher 7,4 milhões de toneladas. A colheita, que começou no mês passado, foi concluída em cerca de 10% das lavouras e deve seguir até setembro. Aproximadamente metade do milho safrinha paranaense ainda está em fase suscetível a perdas climáticas. (LG)
No verão passado, o milho ocupou apenas 752,9 mil hectares, a menor área desde a década de 70, quando os levantamentos oficiais começaram a ser realizados. Mesmo com produtividade cheia, o estado registrou queda de 13% na produção, que somou 6,8 milhões de toneladas.
A reversão de tendência começou no último inverno, quando o Paraná semeou área recorde de milho safrinha. Mas foi surpreendido pelo clima – estiagem no início do ciclo e uma série de geadas seguidas de chuva no final – e vai amargar uma quebra ao menos 35% na segunda safra.
A projeção mais recente do Departamento de Economia Rural (Deral) da Secretaria Estadual da Agricultura e Abastecimento (Seab) indica que, em 1,7 milhão de hectares, o estado deve colher 7,4 milhões de toneladas. A colheita, que começou no mês passado, foi concluída em cerca de 10% das lavouras e deve seguir até setembro. Aproximadamente metade do milho safrinha paranaense ainda está em fase suscetível a perdas climáticas. (LG)
Fonte: Gazeta do Povo
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